Após tentativa de assassinato numa escola estadual, Psicóloga chama atenção para ausência das famílias no processo educacional

 

Diante da cena dantesca que ocorreu ontem numa escola publica da capital potiguar, precisamente na EE Berilo Wanderlei, na manhã de ontem(17), onde uma jovem tentou contra a vida de uma professora e acabou atingindo um dos alunos com arma de fogo, psicóloga se pronuncia e chama atenção para um olhar especial das famílias.

“Por sorte não foi como ela gostaria que fosse. As famílias precisam estar mais próximas desses adolescentes, porque inclusive a carta dela é bem elucidativa, de dizer que estava premeditando, porque ela pede desculpa, pede perdão, então tudo isso foi muito bem organizado e orquestrado pela mesma”, diz psicóloga sobre jovem que planejou massacre em escola de Natal.

“Como ficam esses alunos que viveram esse terror? Então é preciso respirar para entender o quadro e também como ficarão os outros adolescentes que estavam vivenciando essa situação”, explicou a psicóloga que também tem uma filha que estuda na instituição onde tudo aconteceu.

Então

Diante do ocorrido e do testemunho da psicóloga é preciso que as famílias façam o seu papel de orientar e procurar entender seus filhos estudantes, não basta deixar na escola como se o ambiente escolar fosse a chave de tudo. A escola sempre será a parceira nessa formação dos jovens, mas não a responsável direta na formação deste aluno, a família e a parte fundamental nesse processo de formação do cidadão de caráter.