Após aprovação do ICMS, FECOMERCIO reconhece que aumentará do custo de vida do norte-rio-grandense

 


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) se manifestou sobre a aprovação, pela Assembleia Legislativa do Estado (ALRN), do aumento da alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que passará de 18% para 20%. Embora respeite a decisão do Legislativo, a federação expressou preocupação quanto aos possíveis efeitos negativos da medida na economia e no bem-estar da população do estado.


 Em comunicado oficial, a Fecomércio RN alertou que o aumento da carga tributária pode resultar em elevação no custo de vida, afetando o poder de compra das famílias e restringindo o consumo, especialmente entre os grupos mais vulneráveis. A entidade também ressaltou que setores essenciais, como comércio e serviços, que são fundamentais para a geração de empregos e a arrecadação de impostos, serão diretamente impactados, prejudicando a competitividade e dificultando a recuperação econômica do estado.


A federação reconheceu a necessidade de ajustes fiscais, mas defendeu que a sustentabilidade financeira do Rio Grande do Norte depende de reformas estruturais. Dentre as soluções sugeridas estão o controle rigoroso dos gastos públicos, a implementação de uma reforma administrativa eficaz e o fortalecimento das parcerias público-privadas. A Fecomércio RN acredita que essas medidas poderiam gerar resultados mais duradouros sem sobrecarregar os contribuintes e os pequenos empreendimentos.


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