Em entrevista ao diário do RN, Flavinha Veras fala de auditoria diante de uma arrecadação municipal em torno de R$ 13 milhões de reais

 

A cidade salineira de Macau amanheceu em polvorosa na manhã de hoje, já que a a primeira prefeita mulher eleita com quase 4 mil votos de maioria na terra das salinas concedeu entrevista ao jornal diário do RN .


Como de praxe


Onde vários gestores do interior potiguar utilizam meios de comunicação da capital para verbalizar seus projetos futuros,  e, por ser um direito da gestora que deve ser respeitado, a prefeita salineira não fez diferente para dizer que irá realizar uma auditoria assim que chegar na prefeitura, disse;


“ A gente vai fazer uma auditoria sobre como é que está a questão financeira da prefeitura. Pelo portal de transparência do município. A arrecadação aumentou muito. É uma fola de pagamento de R$ 6 milhões, R$ 5 milhões de reais e a gente tem uma arrecadação de R$ 13 milhões de reais.”


Flavinha Veras também deixou claro que pretende focar suas ações na primeira oportunidade no setor de saúde, onde ela entende que a situação é “ precária” , destacando falta de  insumos na unidades de saúde(UBS), além de relatar os gargalos que sofrem o povo salineiro com falta de agua na zona rural e buraqueira por toda cidade.


Como se pode ver


A prefeita eleita deverá trabalhar bastante nos primeiros meses para dá uma resposta positiva à população, já que a realidade momentânea do município requer atenção, cuidado e atitude para resolver questões básicas que aflige vários setores públicos da atual administração nesse momento.


O detalhe


Para demonstrar que a preocupação administrativa da nova prefeita tem sentido, destacamos nesse momento a situação que a cidade salineira de Macau tá passando nesse instante de transição, já que existe uma aflição sobre as pautas administrativas com uma enxurrada de reclamações nas redes sociais.


De acordo com a grita social a gestão se encontra ausente com falta de transporte escolar para o IFRN, falta de funcionários nos setores de saúde, falta de terapeutas( alguns forma demitidos) e lixo tomando conta das ruas, além da reclamação em vários setores que necessitam de atendimentos.



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