O contraste da Casa de Cultura de Macau para com a realidade de Caicó; porque Macau sofre tanto nas mãos de quem tira tanto voto da cidade?
Realidade de Macau |
Quando
se trata de respeito a nossa casa de cultura não se ver um olhar tão célere do
governo do estado como acontece com Caicó,RN.
Pois
é
Mesmo
com a casa de cultura abandonada e depredada a mais de 7 anos , não ser ver uma
luz para acabar com esse sofrimento, já que o ambiente cultural serve para transformar
vida, mas nos parece que quando se trata de Macau o governo do estado não enxerga essa
realidade da mesma forma que enxerga por Caicó.
Veja
bem
Realidade da Casa da Cultura de Caicó |
Após
alguns meses passando por reformas para se adequar às normas de acessibilidade
para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, a Casa de Cultura Popular
de Caicó foi reaberta à população. Isso é fruto de um longo trabalho
desempenhado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da
1ª Promotoria de Justiça da cidade caicoense.
As
tentativas extrajudiciais de que o Estado e a Fundação José Augusto, procedesse
com os reparos necessários ao equipamento cultural foram muitas até a
judicialização do caso. Inclusive, nesta data de inauguração completaram 14
anos desde que o MPRN começou a cobrar as mudanças no imóvel.
Quem
quer fazer, faz assim
O
MPRN obteve uma sentença em ação civil pública movida em desfavor do Governo do
Estado. Porém, ainda precisou pedir o cumprimento para que o imóvel que sedia a
Casa de Cultura Popular fosse reformado para atender às normas de
acessibilidade vigentes.
O
edifício apresentava diversas barreiras arquitetônicas que impediam ou
dificultavam o acesso, a circulação, a utilização e a locomoção de pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Nesta
quinta-feira (9), o promotor de Justiça Vicente Elísio fez uma vistoria na Casa
de Cultura. “Chegamos ao final da execução de uma sentença que condenou o
Estado e a Fundação José Augusto a efetivamente realizar as obras de
acessibilidade neste prédio”, destacou.
O
representante ministerial ressaltou a importância dessas mudanças para garantir
o acesso de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e pessoas idosas ao
equipamento cultural. “Os espaços entre portas foram projetados para que todas
as passagens permitam a circulação de cadeirantes com autonomia e desembaraço”,
afirmou, mencionando ainda a instalação de um elevador para possibilitar que as
pessoas se desloquem ao andar superior do equipamento cultural.
Cultura
O
agente de cultura da Casa, Edicarlos Medeiros, gestor da Casa, comentou outras
melhorias realizadas: “Logo na entrada foi feita a rampa de acessibilidade com
o parapeito. Todo o piso, tanto o piso de baixo como o piso superior foram
nivelados para não ter batentes. O quintal também foi nivelado, além de ter
ganhado um banheiro novo e restaurado o antigo”.
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