Nem tudo foi só festa na Alcanorte; moradores levam cartazes com frases " Fora Grupo SUAPE GARRIDO"

 

Os moradores das casas que estão em questão judiciária aproveitaram o momento para reivindicar solução, uma vez que o governo do estado prometeu para as 150 casas de menor porte e resolveu

Os moradores aproveitaram o momento para sensibilizar a governadora na questão e mandaram um recado direto para SUAPE;




Entenda o caso

 

A empresa pernambucana Suape Garrido, arrematante em leilão, em julho de 2021, dos bens da Alcanorte, em Macau, afirma em nota ter procurado o poder público e moradores da comunidade para resolução do conflito fundiário que se estende há mais de 40 anos. No início do mês de julho de 2023, as famílias que vivem na região emitiram carta clamando por socorro por estarem sob ordem de despejo. A decisão, que determinava o desfecho do caso em 14 de julho, foi temporariamente suspensa.  O juiz da 2.ª Vara Civel de Macau,  Eduardo Neri Negreiros, determinou a elaboração de um parecer administrativo pela Comissão de Solução Fundiária que indique, por parte do poder público, a realocação e assistência aos atuais moradores. O prazo dado foi de 90 dias. Atualmente, cerca de 600 pessoas vivem no conjunto Alcanorte. A comunidade é fruto de um parque industrial que nunca foi efetivado.


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