Fecomércio e Fiern divergem da Fermurn sobre ICMS no estado potiguar
O
jornal TN da destaque para as entidades empresariais e até dos municípios que reconhecem
a gravidade da situação financeira do Estado, como o presidente da Federação do
Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio), Marcelo Queiroz: “A realidade é
realmente grave, o diagnóstico está correto. Porém, precisamos discutir o
remédio proposto e seus efeitos para a sociedade. O aumento do modal do ICMS
não irá resolver o problema”, disse.
Porém, Queiroz questiona que a arrecadação do ICMS no Estado vem tendo
crescimento em 2023 devido ao valor fixo cobrado em cima do litro de
combustível que passou a ser de R$ 1,22. “Essa é a origem dos recordes de
arrecadação no Estado. O aumento do imposto fez o setor terciário ter forte
queda, especialmente no comércio. Passamos de crescimento de 4,4% em março e
estagnamos em 1,7% no acumulado de agosto. Um dos piores desempenhos do país”,
completou.
Para o presidente da Fiern, Roberto Serquiz, estamos diante de dois cenários e
conceitos “Temos realidade do Estado, onde há realmente um colapso do ponto de
vista fiscal e financeiro. Não é coisa nova. Mas uma coisa não foi resolvida, a
capacidade de investimento do estado que continua comprometida.
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