Saúde de Macau: o pinga-fogo entre os vereadores Chico Baixinho e Fagner Teodósio
Na sessão
do legislativo salineiro do dia 20 de junho o vereador Chico Baixinho(Republicano)
usou novamente a tribuna para cobrar providências sobre uma criança que foi
encaminhada dia 02 de junho para uma ressonância e até a data da citada sessão,
disse ele:
“ Trago
o assunto para tratarmos aqui porque nós ficamos preocupados não só com esta criança, mas com os outros
macaueneses que devem estar com situação parecida e não recebem respostas dos órgãos
competentes de direito para solucionar o problema de saúde de cada um deles.
Mesmo Macau tendo arrecado mais de R$ 200 milhões nesses 18 meses e gastado mais
de R$ 9 milhões com saúde.”
O vereador Chico baixinho ainda foi contundente nas suas
reclamações;
“ O
médico passou a ressonância dessa criança com urgência, pois a criança está
tendo febre direto e ela não pode ter febre.”
No
mesmo diapasão seguiu o vereador Governistas, Fagner Teodósio(PSDB), quando se solidarizou com o vereador Chico;
“ Realmente
é muito triste ver qualquer cidadão precise de atendimento médico, ainda mais
com urgência, e não consegue ser atendido de imediato. Mais triste ainda quando
a gente ver que é uma criança.”
Mas
O vereador Fagner ainda procurou justificar o ocorrido, dizendo que;
“ Não sei se o munícipio pode fazer
esse procedimento, já que o procedimento é regulado é de competência do estado, e simplesmente dizer que o município deveria ter feito, é muito fácil dizer
isso. Não devemos ser hipócritas, vamos cobrar do estado como deveríamos cobrar
do município.”
Para
encerrar o assunto o vereador Chico baixinho pediu uma parte ao vereador Fagner,
dizendo;
“
Vereador, quando se quer fazer, eles fazem. Pois eu presenciei uma pessoa influente
do município resolvendo uma questão de saúde que não era para ser resolvida por lá, como o sr diz. mas a pessoa resolveu e ponto final."
O
vereador governista justificou a falta de ressonância comparando a situação com
o Walfredo Gurgel que deveria dá toda assistência ao cidadão e não acontece e,
diz “ cobre do estado também.” .
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