Convicto que o o eleitor potiguar deseja mudanças para o senado, Rafael Mota garante que " O meu projeto continua de pé, não há recuo.""
Em
entrevista ao jornalista Cesar Alves , Jornal de fato, o presidente estadual do PSB e pré-candidato a
senador, deputado federal Rafael Motta, ainda acredita ser possível “replicar”
no Rio Grande do Norte a aliança entre PT e o seu partido, com ele candidato ao
Senado da República da governadora Fátima Bezerra. Essa possibilidade desafia a
posição do PT e da governadora que firmaram compromisso com o ex-prefeito
Carlos Eduardo, pré-candidato a senador do PDT.
Um
dos motivos que alimenta a esperança de Rafael é a decisão recente do TSE de
impedir partidos coligados para o governo fazer aliança distinta para o Senado.
Segundo ele, o PT pode reavaliar a aliança com o PDT.
“A
decisão do TSE é um fato novo, o próprio PT já disse que vai se debruçar sobre
o assunto, então, ainda acreditamos ser possível replicar no estado a aliança
nacional do PT e PSB”, disse Rafael Motta ao “Cafezinho com César Santos”,
gravada na sexta-feira, 24, na sede do Jornal de Fato.
Pela
convicção do pré-candidato ao sendo pelo PSB, percebe-se claramente que o mesmo
não vai recuar da candidatura a senador,
já que ele ressaltou, que; “ é o único
que representa a aliança PT/PSB no estado, afirmando que Carlos Eduardo e o
ex-ministro Rogério Marinho (PT) são representantes do bolsonarismo.”
Ao
ser questionado pelo jornalista mossoroense sobre a questão do TSE ter decidido
que partidos coligados para o governo não podem fazer aliança distinta para o
Senado e, sobretudo, se essa mudança altera os seus planos como pré-candidato a
senador, uma vez que o PT do RN decidiu se coligar com o PDT, ele foi
categórico;
“ Não.
O meu projeto continua de pé, não há recuo. Trata-se de um projeto do PSB
nacional, inclusive, com o incentivo das nominatas federal e estadual. Todos
querem que a gente permaneça firme no propósito de disputar um mandato de
senador. Esse é um projeto que não surgiu em gabinetes, mas, sim, no apelo
popular. As pessoas, por onde circulamos, mostram uma vontade muito grande de
caminhar conosco. Também existe uma rejeição a outros nomes que se colocaram à
disposição da população. As pesquisas revelam que as pessoas ainda estão
indecisas. As pesquisas também mostram que os nomes tradicionais, que se
lançaram bem antes, têm uma rejeição alta, então, o nosso nome veio a calhar
nesse momento.”
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