Enquanto fecha as portas de instituição educacional de Macau, Governo do RN lança edital para construção do IERN de Touros
Macau se configura a cada dia como a cidade do já teve. Enquanto a UERN de Macau fecha as portas para funcionamento com cursos presenciais, onde recentemente retiram toda mobília/material da instituição.
Ação realizada pelo
governo do estado demonstrou na prática a falta de representatividade dos
políticos salineiros, sobretudo a falta de respeito com os estudantes da terra
do sal. Macau é esquecida mais uma vez pelo governo do estado.
Para
comprovar o que digo
O
Governo do Estado do Rio Grande do Norte lançou nesta quinta-feira (17) o aviso
de licitação para a construção do Instituto Estadual de Educação Profissional,
Ciência, Tecnologia e Inovação do RN (IERN) de Touros. Com orçamento estimado
em aproximadamente R$ 10 milhões, a unidade atenderá mais de 1.400 alunos e
será construída em terreno doado pela prefeitura do município. O edital foi
publicado no Diário Oficial desta sexta (18).
Os
IERNs têm infraestrutura inspirada no modelo dos Institutos Federais, sendo
construídos e mantidos pelo Governo do Estado, e integram o Programa Nova
Escola Potiguar (PNEP).
A
iniciativa conta com a criação de 12 campi em todas as regiões do Estado, sendo
inicialmente construídas unidades nas cidades de Natal, Touros, São José de
Mipibu, Tangará, Santana do Matos, Jardim de Piranhas, Campo Grande, Umarizal,
Alexandria, São Miguel, Mossoró e Areia Branca. Orçados em R$ 114 milhões, os
campi terão área mínima de 8.000 M², e a previsão de conclusão é até o final de
2022.
Até
o momento, já foram lançados editais para Natal, Alexandria, Umarizal, Campo
Grande, Tangará e Touros. No dia 10 de dezembro passado, foi lançado o edital
para construção do IERN de Natal, localizado no bairro do Bom Pastor, zona
Oeste, em terreno de 8,1 mil metros quadrados. No dia 30 de dezembro, foi
publicado o edital dos IERNs de Alexandria e Umarizal. E em 5 de fevereiro, os
editais de Campo Grande e Tangará.
Quer dizer
Há quem diga que o IERN nao veio para Macau porque existe o IFRN, agora investir em educação n'outros centros potiguares que também tem IFRN nas suas cidades e região isso pode, em Macau não?...
Por isso reafirmo a necessidade de termos um representante que brigue por essa região, pois corremos o risco de se tornar uma região esquecida por tudop e por todos.
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