Governo do RN publica decreto que define passaporte vacinal em bares, restaurantes e shoppings
O
Governo do Rio Grande do Norte publicou, no Diário Oficial do Estado desta
terça-feira 18, o decreto que define a obrigatoriedade de apresentação do
passaporte vacinal contra a Covid-19 em bares, restaurantes e shoppings. O
decreto entra em vigor no dia 21 de janeiro e terá vigência até o dia 16 de
fevereiro de 2022. Confira o decreto completo aqui.
A
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em conjunto com os demais órgãos
estaduais e municipais competentes, fiscalizará o cumprimento das medidas
sanitárias. Segmentos socioeconômicos de alimentação, a exemplo de bares e
restaurantes, bem como centros comerciais, galerias e shopping centers que
utilizem sistema artificial de circulação de ar deverão realizar o controle de
entrada de cada indivíduo nas suas dependências, mediante comprovação do
esquema vacinal em conformidade ao calendário de imunização.
Segundo
o decreto, os eventos de massa, sociais, recreativos e similares, inclusive
aqueles sem assento para o público, deverão exigir, para acesso ao local, a
comprovação do esquema vacinal em conformidade ao calendário de imunização.
Para
cumprimento da fiscalização, o Estado do Rio Grande do Norte disponibilizará
suas forças de segurança aos Municípios, por meio das operações do Programa
Pacto Pela Vida.
Além
disso, o decreto reforça a necessidade do uso de máscara. Os órgãos públicos e
os estabelecimentos privados devem fornecer as máscaras de proteção facial a
seus servidores, funcionários e colaboradores.
Secretária Adjunta de saúde
“É
como se fosse a nova carteira de identidade. Em todo lugar teremos que
apresentar o comprovante vacinal”, disse Lyane Ramalho, secretária adjunta de
Saúde do Estado, em entrevista ao Bom Dia RN/Inter TV Cabugi. “Essas medidas
são importantes para evitar o alastramento da Covid nesse momento de pico”.
“Nunca
foi tão importante cobrar a vacina, porque sabemos que devemos avançar com a
cobertura vacinal no Rio Grande do Norte”, pontuou. “As pessoas que estão
morrendo são as que não se vacinaram”, frisou a secretária.
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