Levantamento aponta que 46% dos acidentes aéreos são com aeronaves particulares, de porte parecido com o avião em que Marília Mendonça viajava
De
acordo com último
balanço do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(Cenipa), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB), entre 2010 e 2019, o
Brasil registrou 1.210 acidentes com aviões, e cerca de 46% ocorreram com
aviões do segmento particular.
Nesse
período, foram 922 vítimas, das quais 479 estavam em aeronaves particulares,
152 em aviões agrícolas, e 116 em táxis aéreos. Enquanto na chamada aviação
comercial regular, ou seja, os Boeing, Airbus, Embraer e ATR, não houve mortes.
Casos
como o da banda Mamonas Assassinas em 1996, do político Eduardo Campos em 2014,
do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki,, em 2017, do jornalista
Ricardo Boechat, em 2019 e, agora, da cantora sertaneja Marília Mendonça, todos
mortos em acidentes com aeronaves particulares ou táxis aéreos, colocam as
estatísticas em evidência.
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