Depois de decisão do STF que restringir cultos e missas na pandemia , senador diz que; Não cabe ao STF mandar ou autorizar que “fechem as igrejas”
Por
9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 8,
que estados e municípios podem impor restrições a celebrações religiosas
presenciais, como cultos e missas, em templos e igrejas durante a pandemia de
Covid-19 — somente os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli divergiram.
Os
ministros julgaram uma ação do PSD. O partido pedia a derrubada de decreto
estadual de São Paulo que proibiu cultos e missas presenciais em templos e
igrejas. O julgamento foi marcado para esta semana pelo presidente do STF, Luiz
Fux, após decisões conflitantes sobre o mesmo tema dos ministros Nunes Marques
e Gilmar Mendes.
O
detalhe
Em
pronunciamento nesta quinta-feira (8), o senador Marcos Rogério (DEM-RO)
criticou o voto do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF),
durante julgamento sobre restrições ao funcionamento de templos como medida
para frear a disseminação da covid-19, disse ainda;
“ Não
cabe ao STF mandar ou autorizar que “fechem as igrejas”, pois seu funcionamento
é uma garantia constitucional.”
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