Presidente do senado diz que "a realidade fiscal brasileira não permite um reajuste no novo auxílio emergencial"
Depois
de se reunir com os governadores, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
(DEM-MG), descartou o aumento dos valores do auxílio emergencial, hoje previsto
em R$ 250, com variações de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do
beneficiário.
Ao ser questionado sobre a pressão dos governadores para aumentar o benefício,
Pacheco disse que a realidade fiscal brasileira não permite um reajuste.
"É óbvio que gostaríamos (reajustar), mas temos de respeitar a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF)."
Para o senador, o foco deve ser a vacinação da população. "É a vacina que
vai trazer segurança", disse Pacheco, que citou outras ações, como a Lei
Aldir Blanc -para artistas- e o Programa de Apoio às Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte (Pronampe).
Pacheco destacou que na reunião com os governadores foi feita uma
"compilação de ideias " envolvendo a coordenação nacional do comitê
da pandemia com base na ciência, na medicina e com ações efetiva.
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