Governo e Congresso negociam através de duas PECS a Renovação do Auxilio Emergencial
A página
online do congresso em foco dá destaque para discussão que o Congresso e a
equipe econômica realizam sobre a
aprovação de nova mudança na Constituição semelhante à do orçamento de guerra
do ano passado para bancar nova etapa do auxílio
emergencial.
De
acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, essa PEC deve trazer uma
cláusula de calamidade para permitir que gastos para o pagamento do auxílio não
sejam incluídos no espaço do teto de gastos nem no orçamento de 2021.
A
estratégia em negociação prevê, ainda, a aprovação de uma outra PEC, que traria
parte das medidas mais duras de corte de despesas. A ideia é aprovar a primeira
PEC até o começo de março e a segunda até junho.
O
detalhe
Nesse
período seriam pagas quatro parcelas de R$ 250 do auxílio emergencial, ao custo
total de R$ 30 bilhões. O modelo ainda não é consenso entre as lideranças. O
primeiro vice-presidente da Câmara, Marcelo
Ramos (PL-AM), por exemplo, defende que tudo seja tratado em apenas
uma PEC.
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