Pinga-fogo com os vereadores Sub Carlos e Edinor Albuquerque na Câmara Municipal de Guamaré
Em sua fala Sub Carlos fez questão de dizer que existe um contrato “possivelmente ilegal” da prefeitura de Guamaré com o escritório do vereador e advogado Edinor Albuquerque e que o vereador governista se beneficia por esposa e irmão assumirem cargos de secretários no município de Guamaré.
Edinor não se fez de rogado e respondeu imediatamente, dizendo;
“ Sub Carlos eu tenho rezado muito ao senhor, tenho rezado para ver se Jesus cristo, se Deus, se alguém que tenha força onipotente consiga tirar do seu coração a raiva, o ódio que senhor transmite a minha pessoa. Tenho procurado aqui nessa casa evitar qualquer problema com o senhor. Mas eu deixei aqui uma casca de banana para ele. Eu disse na sessão anterior que tinha um vereador nesta casa que havia incentivado a invasão das casas, achei que na semana seguinte alguém iria vestir a carapuça, hoje o Sub veio aqui e vestiu a carapuça e assumiu na verdade quem é que incentivava as invasões aos conjuntos habitacionais”.
O
vereador governista não se sentiu intimidado pelas colocações do SUB, declarou
que
“ Vereador
Sub Carlos se você me mostrar o contrato que o município de Guamaré tem com o
escritório de Dr Edinor Albuquerque de Melo eu renuncio ao meu mandato. Porque
esse contrato é mais uma falácia, mais uma mentira, mais uma falta de verdade que
vossa excelência tem tentado trazer para esta casa. Vossa excelência insiste que
minha mulher foi secretária de
assistência social e agora é meu irmão, e é verdade. Agora quero que o pau
que bata em chico também bata em Francisco por que vossa excelência também teve uma esposa
secretária no governo de Diva Araujo, ai quer dizer que quando é sua esposa
pode, a minha não pode? Então a lei só serve para punir Edinor, não serve para punir Sub Carlos?”.
Edinor
encerrou sua participação na tribuna questionando “ qual é a punição que pode
ter se tem uma pessoa competente, que pode assumir um cargo que desempenhou muito bem a favor de Guamaré, qual o crime nisso?...”
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