Crime ambiental não se restringe apenas a mortandade de peixes em Macau
O
crime ambiental apresentado pela presidente do conselho municipal da pesca não
se refere apenas ao que aconteceu com a mortandade dos peixes nesse local, aqui
a fauna é constantemente agredida.
Para
Natalhia “ isso tudo passa despercebido aos olhos da lei, não existe uma fiscalização
ambiental recorrente, se existisse não estaríamos enxergando esse manguezal completamente
sem vida. Dói na alma presenciar uma coisa dessas”.
Já
para o município salineiro que criou nos últimos três anos um segmento para cuidar da
questão ambiental no habitat , denominado de IMAIS - Instituto de Meio
Ambiente, Inovação e Sustentabilidade, estiveram na área que compreende ao ambiente de Macau aonde vem ocorrendo a mortandade de
peixes e crustáceos, na ocasião não foi possível detectar as razões do
acidente ambiental. Fato que poderá ser identificado por um estudo técnico da água.
“ Porém, consideramos a hipótese de que o manejo
inadequado ou a ausência de controle ambiental das operações na atividade
provocaram este dano. É mister ressaltar que além da identificação do dano à
fauna local, foi identificado que há uma vasta área de manguezal degrada nas
adjacências do canal citado, especialmente caracterizada pela morte dos
indivíduos vegetais”. Como disse diretor-técnico do IMAIS, Camilo Vinicius
Trindade Silva.
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