Quando se trata de eleição para 2020, o que Mossoró e Macau tem em comum?...
Quando
se trata de eleições para 2020 a situação da oposição em Mossoró se parece
bastante com a realidade da cidade de Macau, já que diante das ausências
administrativa dos seus gestores faz com que a oposição nas duas cidades disponibilizem vários nomes para ser pré-avaliados nesse contexto.
A única
diferença nas duas cidades é que os partidos de Mossoró já possuem os nomes para
pré-candidatos em suas siglas, enquanto Macau os dirigentes partidários já declararam
que os partidos terão candidatura própria, mas não foram definidos os nomes até
o momento.
Mossoró
possui cinco pré-candidatos declarados:
1 –
Professor e geólogo Gutemberg Dias, do PC do B;
2 –
Deputada estadual Isolda Dantas, do PT;
3 –
Professora e ex-vereadora Telma Gurgel, do Psol
4 –
Deputado estadual Alyson Bezerra, do Solidariedade
5 –
Médico e professor Daniel Sampaio, do PSL.
Já
em Macau
1 -
O PCdoB declarou que terá candidatura própria;
2 –
PT também já demonstrou interesse de ter sua candidatura;
3 –
PSL já trabalha para encontrar o seu representante;
4 – Republicanos
realizam reuniões para disponibilizar nome;
5 - PSOL
já se reúnem pelo bairro do valadão com intenções próprias nesse assunto.
O
sexto nome em Mossoró, e único que não falou ainda de candidatura própria, é o
empresário Jorge do Rosário, do PL, que foi candidato a vice-prefeito nas
eleições de 2016 e a deputado estadual no pleito de 2018, sem sucesso.
Da mesma
forma acontece em Macau com duas siglas importantíssimas no cenário político
salineiro, quando o DEM e o MDB ainda não externaram opinião sobre o assunto.
Unificar
Essa
é a palavra de ordem na oposição das duas cidades, todos eles falam, e são
conscientes, que precisam unificar a oposição em torno de um nome forte para
enfrentar a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) em Mossoró e TLemos(PSD) em Macau,
prováveis candidatos à reeleição.
Daí,
a necessidade de cada um abrir mão do projeto pessoal ou de partido para
viabilizar uma chapa capaz de fazer frente a atual aos dois prefeitos.
O
detalhe
A
partir das eleições 2020 deixarão de existir as coligações proporcionais. Ou
seja, os projetos majoritários não terão essa ferramenta de negociação para
fortalecer o palanque majoritário.
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