Governo muda regras para prova de vida do INSS
Provar que está vivo. Em pleno século XXI, em que quase todas as atividades deixam rastro digital, essa exigência do INSS para o pagamento de benefícios aborrecia muitos idosos.
Então
Para aqueles que têm dificuldade de locomoção, a prova de vida muitas
vezes colocava a vida em risco. Dos 36 milhões de beneficiários que fazem a
prova de vida todos os anos, 5 milhões têm mais de 80 anos.
Após a mudança
das regras publicadas no dia 3 de fevereiro, a aposentadoria já ficou
disponível na conta de muitos brasileiros. O que foi um alívio para as famílias, uma vez
que a aposentadoria é destinada integralmente ao pagamento da assistência
médica de muitos .
Como fica agora?
Portaria
publicada pelo INSS nesta semana esclarece que a prova de vida será feita
mediante cruzamento de dados de movimentações do beneficiário em plataformas
públicas e privadas. Dessa forma, serão considerados válidos:
Acesso ao
aplicativo Meu INSS;
Realização de
empréstimo com reconhecimento biométrico;
Atendimentos em
bancos;
Perícias médicas
(por telemedicina ou presencial);
Atendimento no
SUS ou rede conveniada;
Vacinação;
Votação;
Emissão ou
renovação de documentos;
Atualização do
CadÚnico feita pelo responsável do grupo;
Declaração de
imposto de renda como titular ou dependente.
Se não for
possível atestar por esses meios, o beneficiário receberá uma notificação e a
comprovação deverá ser feita, preferencialmente por meio eletrônico com
reconhecimento biométrico, o que é possível por meio de celulares com modelos
mais recentes. Não sendo possível, o INSS promoverá a prova de vida sem o
deslocamento dos beneficiários.
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