Com a vila da Alcanorte comprada em leilão por empresa de fertilizante, como ficará a situação das 159 famílias que residem no local por mais de 20 anos?
Com
a venda da Vila Residencial da Alcanorte, Macau, pelo valor global de R$ 7.100.000,00, como
ficará a situação dos macauenses que vivem a mais de 20 anos nesse habitat?
Essa
é a pergunta que não quer calar
Sobretudo
porque recentemente o governo estadual lançou uma chama de esperança ao
apresentar estudo feito das residências para uma possível compra. Onde a governadora solicitou o envio do estudo à
Procuradoria Geral do Estado (PGE) para que fosse elaborado um decreto de
interesse social. Quando assinado, será possível trabalhar para que seja
feita a cessão das habitações às famílias. Sonho quer também chegou ao
fim.
No
entanto
A
empresa Fertiway, de Recife, que trabalha com fertilizantes biológicos, fundada
em 2018 com o objetivo inicial de receber investimentos do exterior para
executar operações de agronegócio, agora será proprietária de algo que jamais
saiu do papel, mas foi o maior sonho de redenção econômica da região salineira.
Agora
Para
quem deve recorrer as 159 famílias que residem em na vila industrial da Alcanorte;
governo do estado, gestor municipal?
Uma coisa
é certa
Logo,
logo os proprietários estarão batendo nas portas destes macauenses requerendo o
bem adquirido em leilão.
Moral
da história
Alcanorte que nasceu para se tornar a redenção política da região salineira, se transformará no pesadelo diário de 159 famílias salineiras.
Que tristeza para
os macauenses...
O que era sonho virou pesadelo ��
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